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Empresários querem festivais no areal mas defendem respeito pelo ambiente

06 de às 10h09
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A remoção da vegetação do areal urbano, a jusante da paliçada, pelo Município da Figueira da Foz, gerou uma onda de contestação, com autarcas e figuras locais socialistas na linha da frente. De resto, foi um executivo camarário do PS que decidiu “renaturalizar” – como foi referido na altura – a antepraia.
Entretanto, o executivo camarário liderado por Santana Lopes, do movimento independente FAP, tem acusado os socialistas de dualidade de critérios, sustentando que se opõem à remoção da vegetação, alegando a necessidade da preservação da biodiversidade, mas não se importam que se realizem festivais de música no areal.
Será por o responsável máximo da produtora dos festivais, Tiago Castelo Branco, ter sido chefe de gabinete do presidente da câmara João Ataíde e diretor de campanha do recandidato ao cargo Carlos Monteiro, ambos do PS, que os socialistas concordam com os festivais na praia?, questionam os autarcas da FAP. A vegetação não é igual em todo o areal e os festivais realizam-se numa zona sem manto vegetal, contra-argumentam os socialistas, recusando a politização do assunto.

 

Notícia completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS de 06/07/2023

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