“Não estudo muito porque a maioria das coisas consigo decorá-las nas aulas”
Com o seu púbere bigode e os seus óculos graduados, que lhe dão estilo, o primeiro por opção e os segundos por necessidade, Pedro Leitão, de 14 anos, natural de Alhadas, freguesia rural da margem Norte do concelho da Figueira da Foz, fala como um adulto culto e maduro, mas não disfarça, nem quer, o lado adolescente.
É o mais velho dos dois filhos, ambos rapazes, de Célia Morais, técnica superior de diagnóstico e terapêutica, e de Francisco Leitão, engenheiro eletrotécnico que trabalha em informática. O irmão, de nove anos, chama-se Afonso.
Pedro Leitão frequenta o 9.º ano de escolaridade na Escola João de Barros, sede do Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz. O aluno não tem de se esforçar muito para ser o melhor aluno em quase todas as disciplinas. Não porque a escola seja pouco exigente, mas porque o seu quociente intelectual lho permite, ao ponto de dispensar explicações e concluir o último período com cinco em todas as disciplinas.
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